quinta-feira, 19 de março de 2009
Soneto da efêmeridade
Todos buscam cura
Todos preferem viver
Eu busco solução
Eu prefiro morrer
Abro meus olhos
Eles não se abrem
Escuro e solitário
Eu os perdi
Eu sinto
Não compreendo
Quero minha redenção
Tudo é efêmero
A Dor, a Vida e o Amor.
A Morte é eterna...
Pedro Lobato
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