Fala galera, abaixo trago pra vocês um trecho de uma história que escrevi a algum tempo atrás (acho que já faz mais de ano)na qual o eu lírico é um rapaz que está apaixonado (ah, que clichê) e em certa altura do namoro sua amada não corresponde, ainda, a seus sentimentos. Através de uma carta que ele escreve para si mesmo, reflete sobre sua situação e o que sente em relação a sua situação. Pois bem, fiquem com a carta:
Reflexões de um Coração Roubado
"E a minha mior raiva é não poder sentir raiva. Não conseguir aumentar a minha voz e nem odiar. Minha maior raiva é, talvez, pensar que em algum momento fiz algo de errado ou deixei de fazer algo. Olhar para teus olhos e apenas ganhar um desvio de olhar me dói o coração. Dói a ponto de querer desistir de nossa relação. Jogar tudo para o alto e começar tudo do zero. Apesar disso, meu coração me prende a você! Por mais doloroso que seja, alguma coisa me diz que devo continuar sempre de cabeça erguida. Ainda posso sentir que isso tudo vale a pena. Estou parado no meio da estrada da vida esperando você alcançar a minha mão para assim podermos caminhar juntos. Não estou vendo você caminhar em minha direção. Minha vontade é voltar todo o caminho e te carregar em meus braços. Não posso fazer isso...a essa altura não tenho como voltar. Minha paciência está sendo testada. Preciso te esperar, Mas, se ocorrer de você não querer me alcançar? O que será de mim? O que vou fazer? Você pode me dizer que a vida sempre seguirá em frente mas eu quero seguir em frente ao seu lado. Nesse exato momento não sei o que fazer. Tenho um sentimento de abandono. Não sei para onde correr. Não consigo fingir que não me importo. É lógico que importo porque me apaixonei por você! Não considero isso um erro pois tive certeza do lago em que estava mergulhando. Agora estou submerso. Preciso da sua certeza...preciso de você!"
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
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